Melhor o Tio Sam
não pegar no tamborim, muito menos no pandeiro e na zabumba. Se ele
entender que o samba não é rumba já tá bom. Brincadeira. Pensei
em encher linguiça pra não admitir que hoje tô sem nenhuma
inspiração. Falar que o Bebop, uma importante vertente do jazz, tem
esse nome baseado na onomatopeia do som dos martelos no metal nas
construção dos trilhos de trens nos EUA. Que o samba é uma dança
africana dos escravos que incorporou ritmos musicais como a polca, o
maxixe, o lundu e o xote. Que blá, blá, blá. Porra, isso tem até
na Wikipedia! Então admito, minha inspiração hoje tá abaixo de
zero, deve ser esse calor de 50 graus que tá fritando meus miolos.
Poxa, logo hoje, que o tema é tão interessante. Pois é, ontem já
falei da revista. Tem uma banda baiana com esse nome também. Lembro
de uma vez que o Sandro Dornelles resolveu experimentar a mistura,
literalmente, de chiclete com banana. A cara que ele fez foi próxima
a que ele fazia quando eu ia visitá-lo. Também, chiclete
tutti-frutti com banana nanica. Este rapaz tem um histórico rico em
auto experiências que beiram a demência. Essa foi uma delas. Mal
sabia ele que anos depois surgiria o babaloo sabor banana. Eu acho
uma merda, mas pelo menos a consistência deve ser um pouco menos
nojenta. Mas mistura por mistura, nesse Forno não muito Alegre que
está essa cidade, hoje vou ficar bebendo cerveja com Steinhäger,
mais conhecido por submarino, a beira deste buraco com água dentro,
mas conhecido como piscina.
Música do Dia: Cinco
Bombas Atômicas (Jorge Mautner, o filho do Apocalipse)
Bicho do Dia: 24, só
pode ser Veado (6193)
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