Poxa, hoje é um dia muito
especial pra mim, CENTÉSIMO DIA! Mas tem uma pergunta que não quer calar:
porque cargas d’água você ainda não acertou no milhar, Sandro Dornelles, com
esses quase 100 palpites que te dei? Faz mais de 365 dias que tu não pega nem
gripe! Mas não riam do rapaz, como já disse o grande poeta do samba “ele dá
duro no “baralho” pra poder viver”! Já
daria pra comprar muita coisa com o dindim que vem investindo no que ele chama
de “poupança de risco”. Pois sabemos que diferente de tampas de caneta, isqueiros
e outras coisas perdíveis que vão para os buracos negros ou para o mundo
fantástico das coisas perdidas, o dinheiro não some nunca. Ele passa de mão em mão,
muito mais em umas mãos do que em outras, e seu mundo é bem material. E o mais
engraçado, se pararmos pra pensar, que se ele passa de mão em mão e nunca fica
muito na mesma mão, concluiremos que ele, o dinheiro, não existe. Se
vocês, humanos, não concordam com isso, convenhamos que seja, pelo menos, uma
boa desculpa para o vício do jogo. Durma com um barulho desses, Sandro
Dornelles.
Música do Dia: Ausência (Cesária Évora)
(De: Goran Bregovic)
Bicho do Dia: Vaca (0100).
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