Hoje li no face uma frase de
um amigo do Sandro Dornelles: “É impressionante a capacidade de reinvenção da
decepção”. Concordo. Conheço muito essa
Senhora. Até porque é uma das minhas “empregadoras”. Por onde ela passa é raro
eu não passar também. Às vezes, vocês,
humanos, se decepcionam com alguma coisa que não sai como planejaram. Outras
vezes, na maioria delas, acredito, decepcionem-se com outra pessoa. De onde
concluímos que a humanidade é quem se reinventa em sua capacidade de
decepcionar os outros. A obviedade deste
pensamento só não é tão óbvia quando quem o faz sou eu ou meus amigos e amigas.
Vamos apelar para o raciocínio lógico: alguém decepciona outrem. Esse “outrem”
desfrutará então da minha companhia e, provavelmente, da companhia do meu amigo
MEDO também, no caso de pensar em confiar em “alguém” depois. Entretanto, se tiver
MEDO de dar uma segunda chance para “alguém”, “outrem” acabará fazendo sala para
a minha amiga CULPA. Depois do chazinho
com a CULPA, “outrem” perderá o MEDO e dará uma segunda chance para “alguém”. “Alguém”
vai lá e... Quem sabe a resposta? Isso! “Alguém vai lá e decepciona “outrem”
novamente, num sucessivo contínuo. Conclusão: estão reinventadas, num sucessivo
contínuo, eu, a DOR, e minhas amigos(as) DECEPÇÃO, MEDO e CULPA, onde “outrem” são as pessoas
boas, que vocês, humanos, apelidam de trouxa e “alguém” são as pessoas que se
aproveitam da bondade dos outros. “Alguém” também atende pela alcunha de
esperto. Dito isso, podemos ver que é muito fácil se reinventar em mundos
caídos.
Música
do Dia: Cantiga de Amigo (Elomar).
Bicho do Dia: Águia. Melhor, Gavião. (Aquele das
barrancas do rio do Elomar). (4504).
"Santíssima" trindade ataca novamente! Eu gostei, hein?!
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