Já comentei nesse blog sobre
a história da evolução, quando um macaco matou o próprio pai para poder sair de
sua tribo e ir conhecer, interagir e se reproduzir com macacos de outras tribos.
Se não me engano Freud também já falou desse negócio de matar o pai, com outra
intenção, mas enfim. O que me interessa é falar que na árvore genealógica de cada
um de vocês, humanos, cada um é um galho que junta com outro e que gera outro e
assim num sucessivamente indo-misturando. A frondosa e exuberante árvore mostra
exatamente, folha a folha, de quem descende cada um. E a beleza dessa árvore
vem justamente das misturas, do degradê das cores. Eu ajudei a regar cada
árvore e, de certa, forma fui um pouco responsável pelo fortalecimento da raiz
e rigidez do tronco. Num país como Brasil a beleza das cores do pomar genealógico
é ainda maior. E, mesmo assim, tem uns que vem falar que são geneticamente
puros. Cada um se engana como quer e até chega a enganar alguns desavisados. Só
que comigo não, violão! Mas alguns podem retrucar: “quem disse que tenho que
gostar do colorido?” E eu respondo: claro, não questiono preferências, mas como
diz o cinéfilo, pra quem não gosta do filme colorido, tem o filme preto e branco. ;)
Música do Dia: A Lágrima do Palhaço (Coisa
Nostra). (Uma homenagem ao próprio povo do Coisa Nostra que acabou de sair da
casa do Sandro Dornelles e já deixou um silêncio de saudade no ar. Vê se não
chora, né Sandro?!)
Bicho do Dia: Leão (8161).
Filme da Semana: Twin Peaks (Direção: David
Lynch).
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